Cismado de que Suelen pode estar em uma enrascada, Roni (Daniel Rocha) vai ao inferninho onde a garota foi presa por Ramón (Willian Vitta). Chegando lá, ele repara que as luzes estão apagadas e paira o maior silêncio. Roni pensa em desistir, mas toca a campainha. Suelen, que está amordaçada no porão, ouve e se anima. Ela chuta caixotes e ele escuta o barulho. Roni escala o muro e deixa seu celular cair, entra pela janela e, ao pisar no alçapão, abre e vê a periguete algemada. Ele desce e tira a mordaça dela, que conta: "Ramón deve estar voltando. Ele me trouxe da Bolívia. Entrei aqui ilegal, ele tava me chantageando. Queria que eu participasse desse assalto que ele foi fazer e eu não quis".
Os bandidos chegam e os dois se apavoram. Um deles acha o celular de Roni e entrega ao chefe. Roni corre e, na cozinha, dá de cara com Ramón, que aponta uma arma para ele: "Aonde você pensa que vai?" O criminoso agride o rapaz e o deixa desacordado no porão. Anoitece e o cafetão avisa a ‘ariranha’ que vai matá-lo, depois que jantar. Quando aponta a arma, Suelen grita: “Me mata, mas deixa o Roni em paz!”. Nisso, a polícia, que foi avisada por Diógenes (Otávio Augusto), invade a casa. O chefão dá um tiro em Suelen e é morto por um dos policiais. Roni pede socorro para Suelen. Ela vai presa e Roni providencia um advogado para defender o direito de ela permanecer no Brasil.
Com informações da jornalista Regina Rito, do jornal O Dia.
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