Maurício Stycer, em sua análise, já disse tudo. Apenas entendo que o domingo, da Rede TV!, nos deixa diante de duas conclusões. Uma mais ou menos e a outra muito ruim.

Se o programa do Rafinha Bastos apresentou problemas na estreia, com quadros muito longos e alguns sem graça nenhuma, também é preciso reconhecer as suas possibilidades de crescimento. Tem tudo, dependendo dos ajustes que serão necessários, para se tornar uma opção interessante.

Se o programa do Rafinha Bastos apresentou problemas na estreia, com quadros muito longos e alguns sem graça nenhuma, também é preciso reconhecer as suas possibilidades de crescimento. Tem tudo, dependendo dos ajustes que serão necessários, para se tornar uma opção interessante.
O que não cabe, e fica abaixo de qualquer crítica, é o que a mesma Rede TV! levou ao ar sob o título “Sexo a Três”, com o médico Robert Rey. Como alguém pode se sujeitar a uma coisa tão indecente? Sem nenhum conteúdo.
O mais surpreendente é exatamente isso, a coragem de um profissional de uma área tão respeitada como a Medicina, se prestar a tamanha vulgaridade. E é daí pra baixo. Não tem salvação. Se a ideia era causar e alcançar algum barulho, nem isso foi alcançado.
O tão criticado “Coquetel”, do Miele, no SBT, levado ao ar no início da década de 90 e na época chamado de “Coqueteta”, perto do que agora se viu, foi uma brincadeira de criança. Um “Boa Noite Cinderela”.
As informações são da coluna de Flávio Ricco











Nenhum comentário:
Postar um comentário